Eis um verbo que me remete de imediato à infância – brincar. A verdade é que conforme vamos crescendo o brincar vai-se transformando, chegando ao ponto de ficar esquecido quando entramos na vida adulta com tudo o que ela acarreta: a casa por limpar, a comida para fazer, as contas para pagar. Se conseguíssemos manter o brincar na nossa vida, tudo seria diferente. Acredito que a nossa sociedade e o sistema do qual fazemos parte seria mais leve, pensado de outra forma. Existiria espaço para viver, no verdadeiro sentido da palavra, porque brincar é isso – descobrir(-se), construir(-se).










